Sabe o que eu queria? Um diário, daqueles à moda antiga, tão cúmplice que trata-se por querido.
Mas sejamos razoáveis, diários daqueles só servem pra expôr, por escrito, suas travessuras pros seus pais, o que definitivamente não faz do autor um ente querido.
Eu nunca acredito em elogios mesmo..
Eu não escrevo bem. Mas escrever é preciso, nem que seja assim, com arritmia, disforme. E se é pra ser sincero, eu nunca me interessei pelas formas mesmo. Nunca fui gostosa, não vai ser agora que vou cismar de ser, literariamente.
Que me desculpem (ou que eu me desculpe, mais do que qualquer outro leitor) quando não gostarem do que escrevo. se eu continuar por me apagar assim, não vai restar muita coisa do que já não é grande coisa.
O milésimo blog, com a promessa de que agora eu pretendo ser o mais sincera possível, porque subjetividade é pros fracos. E cá entre nós, pros que tem uma puta paciência.
A princípio, preciso me apaixonar. Por pessoas. De verdade, materializadas e concretas. Se bem que as mais apaixonantes são as que moram na nossa cabeça. Que nunca se sabe quem são, quando vêm, quando vão e que dizem que não passa de você mesmo.
Mas eu nem me apresentei ainda. Nem sei quem sou.
Meu nome é Chay e eu sou uma pessoa insatisfeita.
3 comentários:
Acho que fui salva, nesse momento
Apesar de tudo.. Sabe que ainda gosto muito da ideia de diários?! hehehehe..
Bom começo de blog pra NÓS!
Nossa, nem sabia disso aqui.
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